Por Maik Oliveira
E a escola do decoreba e não do compreender, apreender. A escola da reprodução e não do produzir, que não busca o novo, que não entende o fatos de fato. A escola da prova objetiva que não informa mas que apenas ensina a arriscar, que não dá a certeza. A escola que ignora a subejtividade, as necessidades individuais, a história de cada um. A escola da interdisciplinaridade que nivela por baixo, que joga para baixo, que não dá ao estudante o direito de mostrar a afinidade. A escola do professor de exatas que ensina humanas, do professor de humanas que ensina exatas. A escola que foge da especificidade, da disciplina exata, da formação legítima, do educador específico. A escola vertical, que verticaliza o saber, que treina e não ensina, a escola que produz enganados, submersos na superficialidade. A escola que é o futuro de um país apenas superficial, onde o médico mata, o engenheiro destrói, o psicólogo não entende, do político imoral, amoral. E o professor? Bom, o professor que tinha que ser bom, mas o país...a educação do país, no país, pendura, agrega, absorve, esfacela os capitais financeiro e intelectual, que desvaloriza aquele que detém os intrumentos da transformação, da emancipação, e constrói com lápis, cadernos, livros e borrachas, sua própria mediocridade!
E a escola do decoreba e não do compreender, apreender. A escola da reprodução e não do produzir, que não busca o novo, que não entende o fatos de fato. A escola da prova objetiva que não informa mas que apenas ensina a arriscar, que não dá a certeza. A escola que ignora a subejtividade, as necessidades individuais, a história de cada um. A escola da interdisciplinaridade que nivela por baixo, que joga para baixo, que não dá ao estudante o direito de mostrar a afinidade. A escola do professor de exatas que ensina humanas, do professor de humanas que ensina exatas. A escola que foge da especificidade, da disciplina exata, da formação legítima, do educador específico. A escola vertical, que verticaliza o saber, que treina e não ensina, a escola que produz enganados, submersos na superficialidade. A escola que é o futuro de um país apenas superficial, onde o médico mata, o engenheiro destrói, o psicólogo não entende, do político imoral, amoral. E o professor? Bom, o professor que tinha que ser bom, mas o país...a educação do país, no país, pendura, agrega, absorve, esfacela os capitais financeiro e intelectual, que desvaloriza aquele que detém os intrumentos da transformação, da emancipação, e constrói com lápis, cadernos, livros e borrachas, sua própria mediocridade!
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