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domingo, 11 de março de 2012

LANÇAMENTO - LIVRO A ANATOMIA DO DIVÓRCIO - Do Namoro ao Novo Casamento

Apresento aos meus amigos internautas, os que estão sempre visitando esse blog e aqueles que estão chegando, a realização de um sonho. 

Durante cerca de 7 anos trabalhei intensamente para produzir um material literário que pudesse ser e conter opções de respostas para uma questão que tem chamado a atenção de quase todos os seguimentos da sociedade - o divórcio. 

Como já vivi a experiência e senti na pele as consequências do desenlace, muitas eram as questões para as quais, ainda que muito ouvisse, não encontrava respostas satisfatórias. No entanto, apesar do grande desafio que nele reside, o casamento ainda é, sem dúvida alguma, o sonho de nove, entre cada dez pessoas, pois promove em cada indivíduo a sensação de completude. 

Viver ao lado de alguém, não é apenas desfrutar de sua presença, é compartilhar alegrias, projetos, anseios, é unir forças para vencer os mais variados desafios. O maior destes desafios, porém, é sem dúvida alguma e exatamente, encontrar alguém disposto a tudo isso, ou que se encaixe se não perfeitamente, ao menos que se aproxime do nosso tipo ideal. E essa referência não deve, se assim não acontecer, motivar a culpa, ou o repugnante pensamento: ele ou ela não serve pra mim, é algo que diz respeito a história de cada um, subjetivo, contextual. 

Milhares de pessoas iniciam sua vida matrimonial com esperança de que ali selou seu destino ao lado da pessoa amada, um pouco mais à frente, no entanto, descobre quantas diferenças existem entre os dois e como será difícil suportar a carga advinda de cada uma delas, e o divórcio então, acaba, para um número cada vez maior de pessoas, sendo a saída, trazendo consigo tristeza, frustração, desilusão, não apenas para o casal, mas para todos que estão a eles diretamente ligados.

Foram questões como estas que me motivaram a empreender um grande esforço, o projeto "A anatomia do divórcio - do namoro ao novo casamento" que durou quase uma década de estudos e reflexão, um esforço permeado com as novas descobertas que foram sucedendo no dia a dia na universidade com a formação de cientista social, depois como professor, o contato com os estudantes e seus pais, professores, a nova realidade da minha vida. 

Foram mais de 100 entrevistas, inúmeras anotações, rascunhos, algumas guardadas outras lançadas fora, momentos tensos e de extrema alegria. Desta forma, acredito que neste livro que agora apresento para toda a sociedade, o leitor, encontrará respostas para perguntas capitais que povoam as mentes, desde os jovens namorados, passando pela vida de casados, até aqueles que estão enfrentando ou já enfrentaram o divórcio. 

É uma obra que ousa apontar caminhos que servirão como prevenção aos problemas conjugais, estes que podem ser vislumbrados desde o namoro. Que aponta como lidar com o sentimento de culpa quando o divórcio se apresentou como a única saída, e finalmente, coloca-se como aliado quando é difícil acreditar no recomeço. 

Depois desta leitura, certamente o leitor se sentirá mais preparado para dar o passo mais importante de sua vida ou apto para reescrever sua história de modo mais assertivo. Jovens, adultos, casados, divorciados, aqueles que buscam o recomeço com o mesmo amor ou com um novo amor, serão contemplados com a leitura deste livro “A ANATOMIA DO DIVÓRCIO – Do Namoro ao Novo Casamento”. 

Garanto: vai valer a pena cada centavo investido, cada minuto gasto em sua leitura e cada página virada.

Entre em contato diretamente com o autor através do e-mail: maik.35@hotmail.com, ou pelo telefone 73 8825 9450.

domingo, 28 de agosto de 2011

O amor weekend

Como é a vida a dois? Ou como deve ser a vida a dois?

Talvez esse seja um dos temas mais abordados, conversados, pelo qual, autores de vários ramos se debruçam a escrever livros e mais livros, artigos e mais artigos, na tentativa de encontrar ou apresentar uma soluçãozinha qualquer, que possa, quem sabe, dar alento a uma enorme multidão carente de respostas.

Eu, particularmente, defendo que a resposta pode se começar a se revelar exatamente naquela relação que chamamos de namoro.

O título desse post, já mostra onde quero chegar. Você já parou para pensar como as pessoas normalmente são agradáveis na eventualidade? Repare que dificilmente você terá problemas com um amigo que você encontra de vez em quando, é verdade que também você jamais aprofundará a amizade, mais é inegável que a ausência de conflitos será característico, mesmo que ele seja completamente antagônico à você.

Mas vejam, no namoro também não é diferente. Como nessa fase da relação a dois o normal é a manter certa distância de tempo e espaço, você só encontra a amada ou amado, uma, duas vezes por semana, a alegria da chegada e a tristeza da saída, funcionam como força motora para que a relação siga sem maiores problemas. Mesmo que haja encontros diários, mas interrompidos no espaço das 24 horas, a sensação que se tem é que do jeito que as coisas vão, essa relação durará uma eternidade.

Os fins de semana, aqueles dois dias mais aguardados da semana, especialmente a inesquecível noite de sábado, são como se estivéssemos vivendo num paraíso relacional pra lá de especial. Mas espere! Como seria então a relação se esses dois dias se transformassem em sete, e vocês tivessem que conviver as 24 horas de cada dia da semana? Ihh! Muita coisa será percebida, essas que a casualidade camufla.

Com o tempo você vai percebendo que o príncipe pode não ser tão encantado assim e que a princesa do sapatinho dourado, na verdade pode ser mesmo é de barro pintado com tinta dourada.

Lembro de uma máxima dos índios americanos, os chayene, que diz: “você quer mesmo conhecer alguém? Coma com ele uma saca de sal”. Considerando que uma saca de sal contém 50 kg, convenhamos, vai demorar um bom tempo para acabar esse sal, uma metáfora que aponta para a necessidade de um tempo suficiente para serem descobertas todas as diferenças  existentes em uma relação, e não apenas no âmbito amoroso, mas em todas as relações sociais.

Mas nosso assunto aqui é o amor de um casal, mais especificamente, de namorados, e ai? Seu relacionamento resiste a um teste intensivo, do tipo, passar uma semana inteirinha, dividindo o mesmo espaço, a mesma mesa, o mesmo banheiro, o mesmo creme dental, a mesma cama, o mesmo teto? Ou ele é apenas um amor de fim de semana?

Quem sabe, ao observar esse detalhe muitas de suas indagações sejam respondidas, o desafio é admitir que muitas vezes as mudanças beira as raias da impossibilidade e enfrentar o desafio de conviver com as diferenças é o que menos estamos dispostos a pensar, especialmente quando lembramos dos momentos inesquecíveis que vivemos nos fins de semana.

Mas lembre-se, sua felicidade ou infelicidade nesse caso está em jogo, e que jogo! Deixar de dar uma reposta a si mesmo só depois, ou mesmo achar que tudo se ajustará mais adiante é meramente, lançar a sorte, e como devem saber; casamento nunca deve ser considerado como loteria, é na verdade a perfeita sincronia entre razão e emoção.

Para amar alguém adequadamente, precisa antes de tudo, amar a si mesmo.

Você concorda ou não? Responda esse post, vai ser interessante ler seu comentário.

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