
Essa semana eu, minha namorada e algumas amigas fomos ao Hospital Calixto Midlej Filho aqui em Itabuna, para visitar uma amiga que está por lá internada, ao chegar na portaria uma das amigas pediu informações sobre a paciente, o atendente perguntou se ela estava no céu, se referindo aos apartamentos do hospital, achei interessante a colocação do moço e perguntei: se lá é o céu, onde é o inferno? Ele riu e respondeu: "o inferno é no Hospital de Base".
Diante das notícias que nos chegam sobre aquele hospital, parece que o rapaz não está muito longe da realidade, o desleixo é vergonhoso, é até uma afronta ao povo itabunense. Não se consegue explicar como pode um hospital que nasceu dando a população um sentimento de realização, de orgulho e até de tranquilidade por saber que a partir daquele momento havia na cidade um hospital digno do povo grapiúna, se encontrar na situação atual.
Hoje, o que assistimos é um patrimônio público morrer, agonizar diariamente porque pura e simplesmente não existem programas e honestidade suficientes na política itabunense de ao menos manter o hospital com dignidade em seu próprio propósito de existência, o de cuidar da saúde do povo grapiúna.
Acontece que no outro dia encontrei uma amiga, funcionária da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, instituição que é gestora do Hospital Calixto Midlej Filho, onde nossa amiga estava internada, a minha amiga ficou indignada com a fala do atendente e com espanto me disse: "você deveria perguntar para ele se a Santa Casa estava com a realidade distante do HBLEM, que ele chamou de inferno!" e revelou que nas dependências do Calixto Midlej falta até copo descartável, disse que pela manhã, a moça que fornece o material básico de consumo, informa que é para beber água, depois lavar e guardar o copo para reutilizá-lo.
Quando estava no apartamento onde nossa amiga estava internada, chegou uma colega de trabalho avisando que já havia comprado a dipirona para ela usar, sequer esse remedinho o hospital tinha disponibilizado.
Enquanto isso, as notícias que chegam é que mais de 2 milhões de reais foram desviados das contas do hospital para filhos do aproveitador (ops!, PROVEDOR) que se diz administrador da instituição. A que ponto chegamos na questão da moral! Para onde foi esse dinheiro? Quem dará conta dele? Como está sendo feito as investigações para punir os culpados e quando isso vai acontecer? Onde fica a honra do povo grapiúna? São tantas perguntas que uma situação dessas gera, que nos sentimos atordoados e descrentes quando o que está em jogo é o bem estar do cidadão, que paga e caro por ele.
Falta copo descartável, falta limpeza, falta remédio, falta salário, falta saúde, falta vergonha na cara das pessoas sem caráter que cuida da saúde de Itabuna! Que um dia já foi o orgulho da cidade! É lamentável!
Diante das notícias que nos chegam sobre aquele hospital, parece que o rapaz não está muito longe da realidade, o desleixo é vergonhoso, é até uma afronta ao povo itabunense. Não se consegue explicar como pode um hospital que nasceu dando a população um sentimento de realização, de orgulho e até de tranquilidade por saber que a partir daquele momento havia na cidade um hospital digno do povo grapiúna, se encontrar na situação atual.
Hoje, o que assistimos é um patrimônio público morrer, agonizar diariamente porque pura e simplesmente não existem programas e honestidade suficientes na política itabunense de ao menos manter o hospital com dignidade em seu próprio propósito de existência, o de cuidar da saúde do povo grapiúna.
Acontece que no outro dia encontrei uma amiga, funcionária da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, instituição que é gestora do Hospital Calixto Midlej Filho, onde nossa amiga estava internada, a minha amiga ficou indignada com a fala do atendente e com espanto me disse: "você deveria perguntar para ele se a Santa Casa estava com a realidade distante do HBLEM, que ele chamou de inferno!" e revelou que nas dependências do Calixto Midlej falta até copo descartável, disse que pela manhã, a moça que fornece o material básico de consumo, informa que é para beber água, depois lavar e guardar o copo para reutilizá-lo.
Quando estava no apartamento onde nossa amiga estava internada, chegou uma colega de trabalho avisando que já havia comprado a dipirona para ela usar, sequer esse remedinho o hospital tinha disponibilizado.
Enquanto isso, as notícias que chegam é que mais de 2 milhões de reais foram desviados das contas do hospital para filhos do aproveitador (ops!, PROVEDOR) que se diz administrador da instituição. A que ponto chegamos na questão da moral! Para onde foi esse dinheiro? Quem dará conta dele? Como está sendo feito as investigações para punir os culpados e quando isso vai acontecer? Onde fica a honra do povo grapiúna? São tantas perguntas que uma situação dessas gera, que nos sentimos atordoados e descrentes quando o que está em jogo é o bem estar do cidadão, que paga e caro por ele.
Falta copo descartável, falta limpeza, falta remédio, falta salário, falta saúde, falta vergonha na cara das pessoas sem caráter que cuida da saúde de Itabuna! Que um dia já foi o orgulho da cidade! É lamentável!
Maik, faço coro a essa voz de indignação sua sobre a saúde precária de Itabuna. O pior de tudo é saber que os empecilhos para a estadualização do Hospital de Base são "políticos". O Hospital é o principal cabide eleitoreiro do senhor prefeito. O governador já se manifestou abertamente que pela parte do estado já estaria tudo resolvido, e presume-se que tal fato tiraria o "Modelo de Hospital" de seu estado de calamidade. O que me indigna é que o povo que elegeu o senhor prefeito (tssss) é o que mais sofre com tais agruras, pois não tem condições de pagar um plano de saúde ou uma consulta particular e na emergência a única saída é clamar aos céus. Inocente massa que se ilude com promessas...
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