
Do pedreiro ao eletricista, do pintor ao técnico de informática, salvo algumas poucas exceções, dor de cabeça, insatisfação e frustração são garantidas.
Não são poucas as pessoas que nos sinalizam este descontentamento. Instalações elétricas mal feitas que colocam em risco a integridade física e os bens das pessoas, construções e reformas mal executadas,onde os projetos e desejos dos proprietários não são respeitados. Consertos de eletrodomésticos e computadores que não suportam 24 horas de teste e por ai vai.
E o pior, boa parte dos prestadores de serviços demonstram uma incapacidade impávida para o diálogo, não estão abertos às reivindicações de quem os contrata, respondem de modo grosseiro, desrespeitam as pessoas, deixam os contratantes esperando horas, dias e muitas vezes simplesmente abandonam o serviço sem dar nenhuma satisfação.
É possível observar que, a situação de pouca oferta de mão de obra e muita procura favorece o mal profissional. É que são poucos os bons e estes são contratados por empreiteiras deixando "disponíveis" aqueles que realmente não se mostram preparados para o mercado de trabalho. Nisto, quem sofre é o cidadão comum que precisa contratá-los para um serviço pequeno em sua casa por exemplo.
Dada a impossibilidade de mecanismos de controle e órgãos reguladores para este seguimento, fica apenas o apelo para que tais prestadores de serviços entendam a necessidade do respeito, da importância de prestar um serviço de qualidade e principalmente que compreendam a máxima: "O combinado não é caro", entendendo que o mercado de trabalho é oscilante. Se hoje a procura é grande, amanhã quem sabe, volta a oferta de mão de obra ser maior que a procura, é neste momento que a casa cai para os maus profissionais. Fica a dica!
Sei bemmmmmmmmmm o que é isso Maik.
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