
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
A democracia no Egito está para acontecer, depende de você.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Ditadura fora de moda. Egito, Cuba, Venezuela?

Estive lendo sobre os protestos no Egito, cinco pessoas já foram mortas até agora e centenas foram presas. Mas afinal o que acontece no Egito? Já tem mais de 30 anos que o ditador Hosni Mubarak está no poder e para se manter lá, usa dos velhos e manjados instrumentos dos ditadores: violência, tortura, corrupção, autoritarismo. Como se não bastassem, ainda conta com a conivência ou mesmo omissão de orgãos internacionais criados tão somente para combater a violação dos direitos humanos, também com o covarde silêncio de países com condições de fazer valer o respeito ao ser humano , como os Estados Unidos que tinha conhecimento das práticas obscuras do governo egípcio e nada fez. Mas senhores ditadores!!! O regime de vocês tem tempo e hora para acabar sempre, vocês não conseguem se manter no poder a não ser que a população seja presa fácil, indefesa e sem instrumentos capazes de organizar um único movimento de revolta contra seu regime e a população jovem é minoria, como acontece com a pequena Cuba. Lá na terra dos faraós, 20% dos jovens estão desempregados, a energia elétrica é quase impagável, mantimentos básicos como açúcar e arroz são artigos de luxo, a censura é instrumento de imposição, alguma coisa semelhante com Venezuela e Cuba? Mas lá no Egito sabem com quem foram mexer? Com os jovens! É, acreditem, com os jovens...será que não viram o que aconteceu no Brasil, quando o movimento estudantil foi para as ruas enfrentar a ditadura militar, apesar das forças armadas estarem autorizadas a atirar e matar? Será que não viram o que aconteceu com a China quando pensaran que seria fácil calar os jovens chineses? Será que não conhecem sobre os movimentos estudantis na França? Isso apenas para falar de tempos mais recentes. Já viram alguma ditadura se manter no poder quando a juventude resolve que para ela é Game Over? Não dá mais para tolerar uma minoria tentanto dizer através da imposição o que uma maioria deve fazer e como deve ser, isso em nenhum lugar do mundo. Ah eu sei, há muitos problemas com a democracia, o governo do povo, mas quem disse que nas outras formas de governo tudo é lindo? A monarquia? Onde estão elas? Os aristocratas? Para onde foram? É verdade que houve bons monarcas e aristocratas, embora todos eles foram sempre muito contestados. A república democrática como bem definiu Montesquieu, na parte em que o povo não é mero súdito mas quem escolhe seu representante é, na minha opinião, a melhor expressão da liberdade de uma sociedade organizada. A bem da verdade, o maior problema da democracia é seu fraco desempenho na hora de escolher, é se render ao publicismo e dar de bandeija o seu futuro como cidadão e como nação. Isso até fez com que o pensador político francês escrevesse: " o povo tem sempre demasiada ação ou ação de menos. Algumas vezes com mil braços tudo destrói...outras, com cem mil pés não anda como os insetos". Mas sem nenhuma dúvida, não há nada mais desnivelador para um povo, do que ter sua liberdade cerceada, seus direitos básicos desrespeitados, seu futuro comprometido. Fica aqui o meu apoio aos jovens egípcios e meu desejo que as autoridades competentes, voltem suas ações para intervir na situação dessa nação que faz parte da história antiga da humanidade e façam valer a coisa mais basilar para que uma sociedade se mantenha digna, seu direito de ser governado com justiça e respeito à liberdade de cada cidadão.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
A Educação Moral e a Importância da Disciplina, um estudo durkheimiano. parte 1

Esse, segundo Durkheim, é o momento crítico para formação do caráter moral. Na fase da primeira infância lá no seio da família, a vida intelectual ainda é muito simples e rudimentar, e esse é um período em que a criança não tem matéria mental suficiente para constituir noções e sentimentos relativamente complexos que estão na base de nossa moralidade.
O sociólogo chama a atenção, que diferente da primeira infância, depois da idade escolar se as bases da moral já não estiverem constituídas jamais o serão. A única coisa que se pode fazer depois desse momento é aperfeiçoar a obra começada, refinando os sentimentos, intelectualizando-os, fazendo com que a inteligência penetre neles com profundidade cada vez maior. Mas o essencial já deve estar feito, portanto é especialmente sobre essa idade, a segunda infância, que se deve fixar o olhar.
Em seu livro “A educação moral”, Émile Durkheim concentra seu olhar sobre a educação moral dessa segunda infância nas escolas públicas, que ele diz, devem ser a rodagem reguladora da educação nacional, contrariando a opinião muito difundida de que a educação moral deveria competir à família, ele acredita que o papel da escola nesse ramo da educação é e deve ser da mais alta importância, porque a família pode muito bem despertar e consolidar os sentimentos domésticos necessários à moral, mas não está constituída de modo a poder formar na criança toda moral necessária tendo em vista a vida em sociedade.
Por definição, a família é um órgão impróprio para tal função, dificilmente uma família tem a característica da laicidade, isto é, livre de interferências religiosas, conceituais e dogmáticas. A escola deve ser laica, levando em conta que ali é o lugar onde se forma cidadãos para a vida, para socializar-se com o mundo e, portanto livre de preconceitos e pré-noções. Ignorar isso é correr o sério risco de se ter uma sociedade preconceituosa, com sérios problemas de relacionamento.
Falando de religião, historicamente os laços são estreitos entre ela e a moral; existem elementos da moral que foram expressos apenas sob a forma religiosa, se cometer o erro de se limitar a tirar tudo que é religioso do sistema tradicional sem colocar nada em seu lugar, correremos o risco de eliminar também as ideias e sentimentos que são propriamente morais.
Mas é importante considerar que uma moral racional não pode ser idêntica em seu conteúdo a uma moral que se apoia em uma autoridade diferente da razão, então o primeiro cuidado que se deve ter na tentativa de organizar uma educação racional é o de não empobrecer a moral, por isso, a moral religiosa deve ser levado em conta nesse processo, deve-se tentar descobrir sua expressão racional, buscando bem o âmago dessas forças, despojadas de todo ranço de religiosidade.
A formação moral de uma criança não está em despertar nela determinada virtude em particular e depois mais uma, e em seguida mais outra, está em desenvolver e mesmo constituir de forma integral e pelos meios apropriados, as disposições da moral que fará com que a criança esteja de forma natural com uma diversificação dos elementos da moral e isso com facilidade, de acordo com as particularidades das relações humanas.
Mas o que é moral?
Segundo Durkheim é um sistema de regras que predeterminam a conduta. Elas dizem como devemos agir em cada situação; e agir bem é obedecer bem. E a moral se subdivide em duas: a moral teórica que tem por objetivo determinar as leis que identificam os princípios morais e a moral aplicada que busca definir como a lei teórica deve ser aplicada nas várias combinações que caracterizam as principais circunstâncias do cotidiano.
Não é necessário representar a moral como sendo uma coisa muito geral, que o que é moral aqui é moral em qualquer lugar, não é bem assim, países divergem em seus conceitos de moral. No entanto, é verdade que a moral é um conjunto de regras muito precisas; como moldes, com contornos bem definidos, onde temos que enquadrar nossa ação, essas regras não são elaboradas no momento que vamos agir, elas existem, já estão feitas, elas vivem e funcionam ao nosso redor, constituem a realidade moral em sua forma concreta.
O papel da moral é realmente de determinar a conduta, ela dirá se a conduta é boa ou má, no fundo a moral é reguladora da conduta, essa é sua função primordial.
A Educação Moral e a Importância da Disciplina, um estudo durkheimiano. Parte 2

Assim a moral, de fato, pela sua necessidade de regularidade, é um hábito, assim quando uma maneira de agir se torna habitual no âmbito de um grupo, tudo que contraria, desperta um movimento de reprovação muito parecido com aquele produzido quando ocorre uma falta moral propriamente dita.
Isto ocorre com frequência nas religiões, especialmente de segmento protestante, quanto aos seus costumes, crenças e doutrinas. Se um de seus seguidores faz algo diferente daquilo que lhe é esperado, ou seja, do que é costume da igreja fazer, ele imediatamente é censurado. E nem sempre a falta do indivíduo constitui um ato imoral ou criminoso segundo as leis da sociedade. Essas maneiras de agir habituais gozam do mesmo respeito particular de que são objetos as práticas morais.
Mas há algo também muito importante na essência da moral que é o fato de ela exercer autoridade sobre nós, essa autoridade se nos impõe e nos conformamos a ela, aceitamos porque ela é uma regra e toda regra ordena e isso faz com que não nos sintamos livres para fazer o que quisermos. Mas por que nos submetemos? Porque nos conformamos às regras?
Um primeiro pensamento é que não é somente porque respeitamos a autoridade que vem das regras morais, é também porque o fato de obedecermos trará consequências úteis a nós, enquanto que o ato contrário, o de desobedecer, poderá acarretar em nós prejuízos os quais normalmente não estamos dispostos a assumi-los. Aqui está presente um sentimento diferente do respeito pela autoridade, entra em cena considerações puramente utilitárias, mas é fato consensual de que um ato não é moral, mesmo que esteja em conformidade com as regras morais se o que o motivou foi apenas o interesse em evitar as consequências desagradáveis de não tê-lo praticado.
Para ser considerado um ato moral ele deve ser executado, não para evitar determinado resultado desagradável, ou para obter determinada recompensa, é preciso que seja cumprido simplesmente porque deve ser cumprido, abstraindo de toda e qualquer consequência que poderia produzir nossa ação. É preciso respeitar o preceito moral pelo respeito a ele, e apenas isso.
Para tanto, ao participar da moralização de uma criança é preciso ter em mente que é necessário exercer autoridade sobre ela, em existindo a autoridade se instala a disciplina, porque não existe disciplina sem autoridade. Durkheim afirma que o primeiro elemento da moralidade é o espírito de disciplina.
Mas o que é afinal esse tal espírito de disciplina?
Como já vimos anteriormente, a moral consiste em um conjunto de regras definidas e especiais que determinam imperativamente a conduta, posto então que a moral determina, fixa, regulariza as ações dos homens, ela então pressupõe que o indivíduo tenha disposição e também certo gosto pela regularidade, composta por uma série de regras que devem ao homem moral serem intrínsecas. A moral exige disciplina, especialmente na formação, lá na tenra idade, porque os verdadeiros deveres são cotidianos e regulares.
Vimos até aqui, que dois elementos compõem a formação da moral no indivíduo: o sentimento de regularidade e o sentimento da autoridade, na verdade esses dois elementos são um só, que Durkheim chama então de espírito de disciplina, que é a primeira disposição fundamental de todo temperamento moral.
Entretanto há algo para desmistificar nessa aplicação da disciplina, em geral se pensa disciplina como sendo algo que precisa ser imposto, que é algo inevitável e assim sendo, se tem a errada noção de que disciplina é um incômodo necessário, mas sempre penoso, um mal necessário, mas que se tenta minimizar tanto quanto possível.
Com efeito, não se pode ver a disciplina sob esse prisma, como sendo um freio, uma limitação imposta à atividade humana. Porque limitar, frear, é o mesmo que negar, é impedir de ser, é, portanto destruir parcialmente, e do ponto de vista sociológico, toda destruição é má. Porque se consideramos que a vida é algo bom, como poderíamos achar que é bom contê-la, estorvá-la, impor limites os quais ela não pode ultrapassar?
Precisamos ter em mente que o “bão da vida” como diz Augusto Oliveira, meu amigo e professor de Antropologia, é vivê-la com gosto, curtir todos os momentos com intensidade, afinal, ser é agir e toda diminuição da vida é uma diminuição do ser.
Nesse sentido de saber ou não lidar com o ato de disciplinar, poderá se notar que a disciplina produzirá resultados muito variados, de acordo com a ideia que se fizer de sua natureza e de sua função na vida em geral, e em particular, na educação.
Assim, portanto, não podemos de forma alguma ver a disciplina como sendo um instrumento de repressão ao qual precisamos recorrer apenas quando se mostra indispensável, para prevenir a repetição dos atos repreensíveis, de forma alguma! Bom salientar aqui que o exercício da autoridade na aplicação da disciplina, não significa força, tirania, porque como escreveu Hannah Arendt, a escritora judia/alemã, quando se refere a questão do anti-semitismo que, o uso da força é um claro sinal de que não há autoridade.
Há que se considerar então que a disciplina é em si um fator sui generis da educação e que existem elementos essenciais no caráter moral que só podem ser creditados a ela.
A Educação Moral e a Importância da Disciplina, um estudo durkheimiano. Parte final

A disciplina é o agente principal da formação do caráter, trabalha no sentido de dar ao indivíduo domínio sobre suas paixões. No que concerne às três divisões da natureza humana ela atua para que a alma irascível - a parte de nosso ser que tende a ser dominado pelos sentimentos da ira, do ódio, da vingança, da coragem, bem como a alma apetitiva que fomenta em nós o desejo pela gula, pelo sexo e que é também responsável pela nossa reprodução se submeta completamente a alma logística - o nosso ser consciente, a alma racional, que segundo o filósofo grego Platão, é a parte de nós que mais se aproxima do divino, que promove em nós o equilíbrio necessário para que sejamos cidadãos úteis e cônscios dos nossos deveres.
É a disciplina que nos ensina a agir sem nos curvar à dominação dos impulsos do nosso interior.
Finalmente Durkheim conclui o pensamento relativo à disciplina dizendo que “é comumente na escola do dever que se forma a vontade”. Então o dever deve ser bem trabalhado, nesse caso específico, toda a atenção deve ser dada para essa fase tenra da vida, da criança em formação, é nela que se dá o que há de mais valioso para o cidadão, e consequentemente para toda sociedade, a boa moral, e esse não é um dever apenas de pais e mães, também das escolas que devem cumprir bem seu papel de educar, do poder público que precisa ter políticas públicas mais efetivas voltadas para a segunda infância, da sociedade como um todo.
Porque seu bem estar, a paz que tanto almejamos, a diminuição da corrupção, entre tantos outros valores que desejamos encontrar mais frequentemente entre nós, depende da maneira como formamos os indivíduos que a compõe, em destaque, nossas pequeninas crianças.
Esse texto em sua totalidade compôs um trabalho acadêmico desenvolvido pelo autor desse blog, solicitado pelo professor da disciplina Sociologia I, do curso de Ciências Sociais na Universidade Estadual de Santa Cruz em junho de 2009.
Foi publicado online pela primeira vez no blog www.sociologia-hoje.blogspot.com
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Queremos nos comunicar com o mundo

"Cinco horas da manhã, você quer ligar pro "boi", escolha a operadora..." é, mas sequer o "boi" recebe ligações em São João do Paraíso, distrito da cidade de Camacan no sul do estado da Bahia, lá definitivamente não há sinal, em se tratando de telefonia é um atraso só.
Talvez pensemos, mas esse não é problema apenas daquela localidade, muitas cidades no Brasil também não possui sinal de telefonia móvel, mas a questão é: Porque?
As empresas de telefonia levam muito a sério esse negócio de só fazer investimentos quando as possibilidades de lucros sejam as melhores possíveis, por isso não se interessam em investir em cidades onde a renda per capita é baixa e o fluxo de ligações consequentemente segundo dizem as empresas do ramo "não justificam o investimento".
São João do Paraiso fica a cerca de 100km de Itabuna, seguindo direção sul, sentido Eunápolis, Teixeira de Freitas, Espírito Santo. Esse pequeno distrito urbano do interior baiano possui cerca de 10.000 habitantes, que são ignorados pelas principais operadoras de telefonia móvel do país.
Essa semana os moradores resolveram protestar, fecharam a rodovia que corta a cidade nos dois sentidos, atearam fogo em pneus e centenas de moradores ocuparam a pista gritando: "queremos nos comunicar com o mundo".
Infelizmente essa obsessão por lucros exorbitantes por parte das operadoras, conduz uma imensa quantidade de pessoas ao isolamento. Para as multinacionais da telefonia, o povo de São João do Paraíso são culpados, tem culpa por morar em um local pequeno às margens de um rodovia, tem culpa por ganhar muito pouco e não ter condições de fazer recargas e nem possuir celulares pós-pagos, os moradores desse distrito tem culpa porque o poder público não investe na cidade e por essas culpas, ficam ali, isolados do mundo, não podem ligar para parentes, nem amigos, não tem acesso à internet de qualidade, não tem direito às tecnologias comuns do mundo moderno.
Quando Benjamin Franklin, um dos líderes da independência americana disse que "ganhar dinheiro dentro da ordem econômica é, enquanto isso feito legalmente, o resultado da expressão da virtude e da eficiência de uma vocação" , surge um capitalismo avassalador, um sistema econômico vocacionado para o alto lucro, que a cada momento mostra a sua face predadora, quando boa parte dos que tem dinheiro e poder abandona conceitos sociais, de benefício ao cidadão e passa a olhar apenas para seu bolso, seus lucros, sua riqueza.
Não é pouco, com certeza não é, os lucros que as operadoras conseguem ano a ano no Brasil. Em 2009 trabalhei para uma operadora de telefonia móvel, seu proprietário, um mexicano que na época já figurava entre os 10 homens mais ricos do mundo, na ocasião pude ver como funciona a batalha por cifras cada vez maiores, a guerra desenfreada entre os concorrentes, as injustiças praticadas contra usuários e colaboradores, sabem que estão no poder, que tem o dinheiro, e por saber disso ignoram contratos antigos, firmam novos contratos unilaterais, onde o maior beneficiado são eles mesmos e por ai vai. Bem no estilo Lady Kate (tou pagaaaando!!).
Não se pode achar que o fato de não disponibilizar sinal para cidades pequenas é pela falta de lucro, não, claro que não, lucro terão, mas consideram que é pequeno demais e por isso, avisam aos moradores daquele lugar, não adianta acordar muito cedo para ligar pro "boi", definitivamente não vai ter sinal mesmo, nem tente escolher uma operadora, porque certamente você não poderá travar esse diálogo:
Oi Tim, você está Vivo
Tim responde: Clarooooo, mas não tou te ouvindo direito, tá falhand...............
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
A Tragédia no Rio e a Covardia dos nossos políticos. Uma vergonha nacional!

Mas na segunda-feira, dia que antecedeu a tragédia do Rio, mas que já se vivia problemas semelhantes em São Paulo, enquanto assistia um jornal da Rede Record, ouvi uma fala interessantíssima de um especialista em planejamento urbano, quando disse que governar é um ato de coragem e mais, foi enfático quando disse que o político brasileiro não tem coragem.
Disse isso porque comparou obras de infraestrutura em países como Japão, EUA e México com as que são feitas nessas terras brasileiras.
Concordo com ele em número, gênero e grau, é verdade que mesmo nesses países onde os investimentos em obras estruturais e preventivas são consideráveis, algumas tragédias acontecem por lá, basta lembrarmos o terremoto ocorrido em Kobe no Japão em 17 de janeiro de 1995, um dos piores dos últimos 70 anos, que fez milhares de vítimas. Nos Estados Unidos não podemos esquecer das enchentes que aconteceram no Meio-Oeste em 2008, também com inúmeras vítimas e um prejuízo exorbitante em bilhões de dólares.
Mas convenhamos, a situação no Brasil é essencialmente estrutural, acompanhamos a entrevista do governador do estado fluminense, Sérgio Cabral, em que essencialmente afirmou que os grandes culpados são os que permitiram a construção de moradias em locais de risco, mas esse é um problema que todos nós estamos cansados de saber. No Rio de Janeiro, como na Bahia , também em São Paulo e em boa parte dos estados brasileiros, milhares de familias estão morando em locais escandalosamente impróprios para esse fim. O que espanta é que o poder público sabe disso, a defesa civil conhece o problema, os orgãos reguladores conhecem toda a situação, mas em tempo, nada é feito. Como vêem, esse é o segundo mandato do governador e ele já sabia disso, mais do que isso, já viveu problema semelhante ano passado no mesmo período.
Quando a tragégia acontece, quando inúmeras vidas são ceifadas como agora no Rio de janeiro, o poder público se manifesta, oferece dinheiro para as famílias afetados, como se dinheiro fosse o que eles mais precisassem nessa hora. O que o brasileiro de baixa renda, esse que é a principal vítima das tragédias no Brasil mais necessita, é que os governantes tenham coragem de investir na estruturação do país, dinheiro existe, profissionais existem, tecnologias estão à disposição, o que falta, como disse o especialista em planejamento urbano é coragem em quem se coloca na condição de governante, e vou além, se o problema persiste durante tanto tempo, se a cada ano, milhares de brasileiros sofrem na pele as consequências da inércia do poder público, o que falta mesmo é vergonha na cara de quem tem os instrumentos nas mãos para agir e se acovardam. Ao invés de agir em benefício do cidadão, continuam justiça, supremo, ouvidoria e todos os orgãos de justiça nesse país a permitir que ações vergonhosas, continuem acontecendo em todo o território nacional de políticos sem caráter, oferecer ninharias, como barracos, terrenos impróprios para uso, condenados, em troca de votos. Do vereador, ao governador, até partidos que estão hoje na situação. No final, quem paga a conta com a própria vida é o pobre, necessitado e alienado povo brasileiro.
Enquanto mais de 500 pessoas morrem nos escombros de casas e despenhadeiros, por falta de coragem de quem pode fazer alguma coisa para evitar essas tragédias, a presidenta de um clube de futebol famoso no mesmo estado do Rio de Janeiro, tem a coragem de investir mais de 6 milhões de euros e pagar mais de 72 milhões de reais para um jogador por apenas pouco mais de 3 anos de contrato de risco, sem saber ao certo se fará mesmo a diferença, não é uma crítica à presidenta do Flamentgo, de forma alguma, mas se ela na condição de governante teve coragem de fazer esse investimento em benefício do seu clube e para que de alguma forma, proporcionasse algo prazeroso aos seus súditos (torcedores) pergunto: porque que na política as coisas também não são conduzidas dessa maneira? É preciso que morram todo ano dezenas, centenas de pessoas para que o governo anuncie os milhões (mais de 700 milhões anunciados por Dilma) para apenas socorrer? Que tal investir essa mesma quantia ou mais em prevenção? Como já foi dito, condições existem, cai por terra a ideia de falta de vontade política. Nossos políticos, quando o assunto é beneficiar o cidadão, andam mesmo é de mãos dadas com a covardia! mas tem coragem, quando o assunto é aprovar algo em benefício próprio, vide os salários aprovados recentemente em tempo recorde na Câmara dos Deputados em Brasília. Uma vergonha nacional! será que merecem mesmo esse salário que pagamos?!
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Os 3 amores
O que é o amor? Quantos poetas, pintores, escritores, cantores já tentaram descrever esse sublime sentimento, que todos nós afagamos, almejamos, sonhamos. De fato trata-se de algo transcendental, amor é mais do que uma simples palavra, ou talvez, quem sabe, muito mais do que a própria classificação de sentimento. É vida, é razão, é divino como diz Arnaldo Jabor.
O amor é também uma necessidade primária para viver em sociedade, inspira respeito, solidariedade, altruísmo, doação, entrega, comprometimento, dedicação.
O amor é sonho e realidade dos namorados, dos casais apaixonados, move a vida de cada um, inspira o planejamento do futuro, viabiliza a realidade e entende, compreende, coopera. Aí vem o casamento e não destrói tudo, mas puxa tudo para o solo, para a areia, tira o tapete mágico, é nessa hora que o amor é desafiado, experimentado, classificado. Então conhecemos expressões do tipo: como vai o nível do seu sentimento por ele ou por ela? O que estão fazendo para proteger o sentimento que os une? Proteger? Ouvi bem? Proteger!! Ué! o amor se tornou tão frágil que precisa de cuidados especiais? Onde estão as super asas desse sentimento tão único, capazes de transformar indivíduos, sociedades, capazes de acabar a guerra?
Para explicar o amor nas variadas concepções humanas, este foi dividido em três tipos: o super amor chamado Àgape, atributo da Metafísica, que suporta tudo, entende tudo, perdoa incondicionalmente, incondicionalmente? Tudo crê, tudo espera, esse tipo de amor é paciente, longânimo, suporta toda a dor (Cor. 13), pai de todos os sentimentos positivos aos homens.
O outro tipo de amor é o Fraternal, pouco mais frágil do que o Ágape é o amor residente entre os homens, de aspecto terreno, que inspira o respeito, a fraternidade, a boa convivência, mas com esse aspecto terreno, tem suas fraquezas, adora ser político, gosta de afagos e tapinhas nas costas, embora deseja que os homens se entendam, pauta isso no princípio kantiano da razão pura, o que é meu é meu e você não pode mexer, se mexer vai se ver comigo. Mostra suas faces, o direito de propriedade baseado no contrato social, tira os homens do estado de natureza como escreveu Hobbes e os coloca na esfera do contrato, condiciona o viver fraternalmente na obediência às leis, sem a qual, o amor Fraternal oferece a justiça cega, balança justa, culpabilidade ou inocentabilidade.
Por último o mais frágil dos amores, o mais terreno, é Eros, o amor entre os sexos, ou na sua mais moderna definição, o amor aos desejos, que independe de gêneros, a este compete as uniões, o desejo de ser e pertencer a alguém. Avassalador, quente, envolvente, adora aromas, música, cores, artes, beleza, boa comida, lugares, dinheiro. Viabiliza as relações amorosas, a libido, as vontades, mas é o mais frágil porque não consegue se manter firme em seu propósito de unir pelo desejo quando está só, para ser forte precisa dos cuidados do seu irmão Fraternal e seu pai Àgape, longe deles é tão frágil que chega as raias da insignificância.
Não suporta decepções, falta de atenção, falta de dinheiro, muitas vezes sucumbe quando a beleza se vai, tem pavor a rugas e decadência corporal, detesta o tempo e seus efeitos sobre qualquer um de seus objetos de desejo, por isso os homens consideram-no como uma plantinha que precisa ser regada, mas uma plantinha que na maioria das vezes não cresce, está sempre pequena e frágil, quando parece crescer na verdade é pura acomodação e faz com que se pense: olhe estão tanto tempo juntinhos, é o amor!
O amor Eros é metafisicamente falando, a pura expressão da fragilidade humana, da carnalidade e seu acontecer efêmero, mas é o mais popular dos amores, o mais almejado, o mais aplaudido e adorado. Porque motiva o que é mais próprio do homem, os sentimentos carnais, isso que dá sabor à vida sem buscar uma razão, aliás o amor Eros dispensa racionalidade, é emotivo, vive do que sente e disso se alimenta, inspira o prazer e as delícias da vida. Mas sozinho, ah! Eros sozinho é armadilha voraz, degenera, sufoca, aliena e mata. Portanto algo precisa ser dito com muito apelo, para desfrutar o melhor do mais terreno dos amores, é necessário interagir pacificamente e racionalmente com os homens, abraçando o amor Fraternal. Precisa de suporte superior, de fé e harmonia, agarrado ao braço forte da Metafísica, a convivência contínua e ininterrupta com o amor Àgape, assim, com essa trindade do amor, o viver feliz é a agradável consequência desse que se pode chamar com propriedade de casamento perfeito.
O amor é também uma necessidade primária para viver em sociedade, inspira respeito, solidariedade, altruísmo, doação, entrega, comprometimento, dedicação.
O amor é sonho e realidade dos namorados, dos casais apaixonados, move a vida de cada um, inspira o planejamento do futuro, viabiliza a realidade e entende, compreende, coopera. Aí vem o casamento e não destrói tudo, mas puxa tudo para o solo, para a areia, tira o tapete mágico, é nessa hora que o amor é desafiado, experimentado, classificado. Então conhecemos expressões do tipo: como vai o nível do seu sentimento por ele ou por ela? O que estão fazendo para proteger o sentimento que os une? Proteger? Ouvi bem? Proteger!! Ué! o amor se tornou tão frágil que precisa de cuidados especiais? Onde estão as super asas desse sentimento tão único, capazes de transformar indivíduos, sociedades, capazes de acabar a guerra?
Para explicar o amor nas variadas concepções humanas, este foi dividido em três tipos: o super amor chamado Àgape, atributo da Metafísica, que suporta tudo, entende tudo, perdoa incondicionalmente, incondicionalmente? Tudo crê, tudo espera, esse tipo de amor é paciente, longânimo, suporta toda a dor (Cor. 13), pai de todos os sentimentos positivos aos homens.
O outro tipo de amor é o Fraternal, pouco mais frágil do que o Ágape é o amor residente entre os homens, de aspecto terreno, que inspira o respeito, a fraternidade, a boa convivência, mas com esse aspecto terreno, tem suas fraquezas, adora ser político, gosta de afagos e tapinhas nas costas, embora deseja que os homens se entendam, pauta isso no princípio kantiano da razão pura, o que é meu é meu e você não pode mexer, se mexer vai se ver comigo. Mostra suas faces, o direito de propriedade baseado no contrato social, tira os homens do estado de natureza como escreveu Hobbes e os coloca na esfera do contrato, condiciona o viver fraternalmente na obediência às leis, sem a qual, o amor Fraternal oferece a justiça cega, balança justa, culpabilidade ou inocentabilidade.
Por último o mais frágil dos amores, o mais terreno, é Eros, o amor entre os sexos, ou na sua mais moderna definição, o amor aos desejos, que independe de gêneros, a este compete as uniões, o desejo de ser e pertencer a alguém. Avassalador, quente, envolvente, adora aromas, música, cores, artes, beleza, boa comida, lugares, dinheiro. Viabiliza as relações amorosas, a libido, as vontades, mas é o mais frágil porque não consegue se manter firme em seu propósito de unir pelo desejo quando está só, para ser forte precisa dos cuidados do seu irmão Fraternal e seu pai Àgape, longe deles é tão frágil que chega as raias da insignificância.
Não suporta decepções, falta de atenção, falta de dinheiro, muitas vezes sucumbe quando a beleza se vai, tem pavor a rugas e decadência corporal, detesta o tempo e seus efeitos sobre qualquer um de seus objetos de desejo, por isso os homens consideram-no como uma plantinha que precisa ser regada, mas uma plantinha que na maioria das vezes não cresce, está sempre pequena e frágil, quando parece crescer na verdade é pura acomodação e faz com que se pense: olhe estão tanto tempo juntinhos, é o amor!
O amor Eros é metafisicamente falando, a pura expressão da fragilidade humana, da carnalidade e seu acontecer efêmero, mas é o mais popular dos amores, o mais almejado, o mais aplaudido e adorado. Porque motiva o que é mais próprio do homem, os sentimentos carnais, isso que dá sabor à vida sem buscar uma razão, aliás o amor Eros dispensa racionalidade, é emotivo, vive do que sente e disso se alimenta, inspira o prazer e as delícias da vida. Mas sozinho, ah! Eros sozinho é armadilha voraz, degenera, sufoca, aliena e mata. Portanto algo precisa ser dito com muito apelo, para desfrutar o melhor do mais terreno dos amores, é necessário interagir pacificamente e racionalmente com os homens, abraçando o amor Fraternal. Precisa de suporte superior, de fé e harmonia, agarrado ao braço forte da Metafísica, a convivência contínua e ininterrupta com o amor Àgape, assim, com essa trindade do amor, o viver feliz é a agradável consequência desse que se pode chamar com propriedade de casamento perfeito.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
E Ronaldinho Gaúcho veste a camisa do Flamengo

Para falar um pouco de esporte, aliás essa é uma das propostas do blog, penso que hoje a notícia do momento é Ronaldinho Gaúcho no Flamengo, o R10, ou dentuço como queiram chamar.
De fato o cara joga muito, tem carisma, tem notoriedade e essas coisas são importantes para o futebol moderno, onde os clubes dependem da mídia, precisam estar em evidência para fechar ou manter contratos publicitários virtuosos, mas entendo que é necessário somar algo preponderante aí, que é o poder de decisão de um determinado jogador em campo e sinceramente, tenho acompanhado um pouco esses últimos tempos da carreira de R10 e não o vejo tão decisivo assim como alguns acreditam, tanto que nos últimos meses até chegou a amargar um pouco o banco de reservas no Milan.
No entanto, para o Flamengo, a chegada do "dentuço" representa uma tentativa de saída de fossa, sim, porque o ano de 2010 do time da Gávea convenhamos, foi uma lástima: a perda do titulo estadual para o Botafogo, a eliminação melancólica da Libertadores, o caso Bruno e um Campeonato Brasileiro sofrível que acabou num tremendo lucro, a classificação para a Sulamericana, propiciado pelo péssimo fim de Campeonato Brasileiro do Vitória e a derrota do Goiás na final da competição Sulamericana/2010, embora que para alguns torcedores não foi um bom negócio para o Flamengo essa vaga, por correr o risco de permitir a perda de foco em competições mais interessantes como o Brasileirão, mas é bom lembrar que a conquista da Sulamericana também dá vaga na Libertadores da América.
Para um time com a torcida que tem, até certo modo acostumada a conquistas e apaixonada pelo clube, algo grandioso precisava ser feito para devolver o chamado rubronegrismo ao torcedor. Nesse aspecto a diretoria agiu correto, fez algo à altura do clube mais popular do Brasil, repatriou um dos jogadores mais badalados do mundo, ainda que não esteja numa grande fase, mas é craque, e de quebra ainda trouxe Thiago Neves e o goleiro Felipe, este último rubronegro declarado desde os recentes tempos de Corínthians, bons jogadores, não esquecendo das renovações de contratos como a do lateral Leonardo Moura, que no ano passado foi o único poupado da ira da torcida. O fato é que se as coisas funcionarem direitinho, o ano do Urubu promete.
O que preocupa é exatamente esse "se funcionar direitinho" e se não funcionar? Sei que a essa altura nenhum flamenguista que se preze quer saber disso, quer mais é acreditar que tudo vai dar certo e comemorar, não estão errados do ponto de vista do otimismo, mas existe sempre o outro lado da moeda, não podemos esquecer de questões estruturais como o fechamento para reformas do Maracanã, a ainda quase precária estrutura de treinamento do flamengo, as brigas internas do clube e por ai vai.
Mas esse humilde blogueiro não quer dar uma de pessimista, então o negócio é torcer para que Ronaldinho seja humilde e queira trabalhar de fato, pensando no futuro e na importância de defender o clube carioca, e jogando seu futebol que ganhou o mundo, que não haja guerra de vaidades e que Wanderley Luxemburgo já tenha aprendido a lidar com estrelas.
Mas só como alerta, lembra do ataque dos sonhos?!
Itabuna pede uma terceira opção, por favor!

Um dia desses, conversando com um amigo, figura importante e representativa do PT itabunense, andou me falando como se faz e qual é a cara do partido nessa cidade, não me surpreendi com muito do que foi dito, mas me certifiquei de como é a relação de um certo mandatário com os demais membros do partido, uma vez que com o poder nas mãos, o moço simplesmente ignora as vontades alheias e mais do que isso, estrapola o limite do princípio kantiano que diz: o direito de um começa onde termina o direito do outro.
A tão propagada democracia petista, aqui na cidade não existe, o que vale é o que se tem na manga para oferecer. "Você vai votar contra mim? O que você quer para mudar de ideia? Dinheiro? Emprego? Favor? Isso tudo me faz lembrar a história bíblica do Novo Testamento onde um certo Lúcifer disse a Jesus: "isso tudo te darei, se prostrado me adorares."
É na marra, na truculência, baseado no individualismo, no oportunismo que se tem governado essa cidade, enquanto isso a saúde se precariza cada vez mais, as drogas tomam conta da cidade e nossos jovens são assassinados todos os dias, a educação se distancia da qualidade e de quem tem direito a ela, as instituições municipais (hospitais, emasa, câmara de vereadores, escolas, etc...) estão entregues à pessoas despreparadas, algumas até mal intencionadas e a sociedade padece!
É chegado o momento da "corrida prefeitural", o que temos na cidade? Os nomes, quem está se mostrando? Já li que Fernando vai tentar mais uma chance de afagar a viúva, Geraldo pretende também tentar mais uma vez jogar sua mulher Juçara, nos braços da galera, um filme que se repete sempre a cada quatro anos e não dá mais pra tolerar, de novidade apenas os rumores de que o PC do B vai sair de debaixo da saia petista e lançar uma candidatura própria, mas isso é apenas rumores, duvido que sairão do comodismo da sombra vermelha e eu pergunto: onde estão os homens dessa cidade hein?! Será que não percebem que já está mais do que na hora de se erguer uma nova cara, um novo discurso, uma nova e revolucionária (sem pensar em Karl Marx, por favor!) maneira de governar essa cidade? É mais do que necessário acabar com o continuísmo. Se um dia a Bahia ficou estigmatizada como o "curral eleitoral" de uma certo "Cabeça Branca", me parece que Itabuna está se deixando estigmatizar como "curral eleitoral" de uma dupla do barulho! Isso porque como disse Stallone, quando veio gravar um filme no Brasil: "essa terra é boa, aqui a gente acaba com tudo, quebra tudo e eles ainda agradecem!" Já está na hora, mais do que na hora de uma terceira via, urgente! O momento é propício, Itabuna precisa e o povo, o povo vai agradecer!
GENTILEZA

Comunicando
Oi gente, vou entrar de cabeça nesse negócio de blog, se é pra ser então que seja, remodelei e personalizei esse cyberespaço, vou fazer com que exista mais um meio de comunicação à serviço da sociedade. Meu desejo é opinar, criticar, humanizar, fazer rir, informar.
Tomara que o blog aconteça, mas pra isso, preciso de você. Visite, opine, critique, deixe seu recado, divulgue entre seus contatos, visite os anúncios, faça alguma coisa, mas me ajude a fazer esse negócio aqui.
Garanto que vou ficar muito, mas muito agradecido e vai rolar a festa com certeza. Quero logo de cara agradecer a Fernanda, uma blogueira de Minas Gerais que escreveu um texto super, super legal sobre gentileza, não o personagem carioca muito bacana que escrevia umas coisas legais nos viadutos, mas sobre a atitude gentil do pai dela, você vai se emocionar, pois ela me deu permissão para publicá-lo aqui, vou publicar já, logo depois desse post. Bom, é isso aí, passei um tempo meio sumido, pois estava construindo o blog http://www.sociologia-hoje.blogspot.com/, que aliás se você ainda não visitou, vá lá leia as coisas legais que tem por lá, foram alguns meses de trabalho para consolidá-lo, como ele já está chegando a um número considerável de visitas e seguidores, vou me dedicar agora ao meu espaço aqui, grato pela sua visita e vamos seguir com fé!
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